1. |
Calor, Sol e Sal
03:01
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Ah, eu não quero mais
Nesse sol que queima sem dó
Tudo que reluz
Não tem mais graça agora
Tudo que é muito aqui
Parece ser bem mais
O sol irrita a pele
Mas me interessa o seu calor
E o suor que vem
Tudo que é muito aqui
Parece ser bem mais
O sol irrita a pele
Mas me interessa o seu calor
E o suor que vem
Quando tento tirar do corpo essa ideia de você
Perco a calma da dança, não me cabe aqui
O tempo arde
A pele cura
A gente passa a insistir
O tempo arde
A pele cura
A gente passa a existir
Tudo que é muito aqui
Parece ser bem mais
O sol irrita a pele
Mas me interessa o seu calor
E o suor que vem
Tudo que é muito aqui
Parece ser bem mais
O sol irrita a pele
Mas me interessa o seu calor
E o suor que vem
Tudo que é muito aqui
Parece ser bem mais
Tudo que é muito aqui
Parece ser bem mais
Tudo que é muito aqui
Parece ser bem mais
Tudo que é muito aqui
Parece ser bem mais
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2. |
Sorte
03:19
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Mal vi
O que aconteceu aqui?
Foi sorte encontrar você
Que bom ter seu sossego em fim
Azul
Fico entre o céu e o mar que oscila
Corpo que pede terra, cria só raiz
Ou ancora num vazio
Que é pensar em não te ter em mim
Se não me fosse o teu sorriso e a sua paz
Saudade não seria coisa boa de se ter, serena
As plantas sempre a vista
Certeza de um vento bom
O chão amarronzado inspira querência de rasar voo
As plantas sempre a vista
Certeza de um vento bom
O o rosto amarrotado inspira querência de firmar chão
Acho que o meu sofá merece você
E aquela sorriso, meu espelho quer ver
Acho que o meu sofá merece você
E aquela sorriso,
Meu espelho quer ver;
A gente se enroscar bonito
A gente se enroscar bonito
A gente se enroscar
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3. |
Tô Aqui
03:38
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Amor,
Não é novidade
Pra quem perguntar se eu tô aqui por você
Meu bem,
Sei que tá difícil
Mas se a gente tiver grudadinho, tudo fica bem
Sei que é complicado disfarçar
E o que me move é ver você vivendo
Amor,
Não é novidade
Pra quem perguntar se eu tô aqui por você
Meu bem,
Sei que tá difícil
Mas se a gente tiver grudadinho, tudo fica bem
Quando te vejo existir
Meu corpo se acha
No fim de mim
Sei que sou travessia
Quando te vejo existir
Meu corpo se acha
No fim de mim
Sei que sou travessia
No fim de mim
Sei que sou travessia
No fim de mim
Sei que sou travessia
No fim de mim
Sei que sou travessia
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4. |
Vento Bom
03:44
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Ah, que vento bom
Esse que te sopra o cabelo
Dá a volta no seu corpo
E traz seu cheiro aqui pra mim
Ah, desde que me vi em você
Eu tento entender os olhos que me puxam
Pra esse mundo que é demais
No seu passo não careço de fé
Na sua claridão é tudo tão certo
Vejo de longe o tempo insistir
Mas tudo vai ser agora
Vai ser tão bonito
Quando a luz entrar
Guardo essa imagem sua
Mas tudo vai ser agora
Vai ser tão bonito
Quando a luz entrar
Ah, desde que me vi em você
Eu tento entender os olhos que me puxam
Pra esse mundo que é demais
Pra cada lance no ar, percebo;
O salto aponta a direção
Me sinto em nós
Mas tudo vai ser agora
Vai ser tão bonito
Quando a luz entrar
Guardo essa imagem sua
Mas tudo vai ser agora
Vai ser tão bonito
Quando a luz entrar
Guardo essa imagem sua
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5. |
Todo Choro é Canto
02:45
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Essa paz que vem
Desse amor que não dói
Todo choro é canto de gratidão
De um corpo que esperar desaguar
Tudo que é bonito
E ocupar todo espaço
É que me cabe o mundo;
E te cabe junto também
E o nosso amor foi a água quem fez
Meu mar ficou quietinho
Olhando manso o seu
Onda boa essa vontade de entregar tudo que é meu
Onda boa essa coragem de ser seu
E o nosso amor foi a água quem fez
Meu mar ficou quietinho
Olhando manso o seu
Onda boa essa vontade de entregar tudo que é meu
Onda boa essa coragem de ser seu
E o nosso amor foi a água quem fez
E o nosso amor foi a água quem fez
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6. |
Brisa
02:23
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Esse mar camufla de céu
Daqui não se vê
Feito um espelho;
Reflete bem alto
E bem alto é chão
Daqui já não sei
No fundo
Até pode ser que a maré
Abaixe na manha
E resolva esse lance
De quem não sabe o que quer
E à deriva, na terra, se cria
Disfarçada na brisa que é viver
Mas não sabe que é, não
Em todo canto que finda o olhar
Dói o que não vê
Mas sente pouco no que toca
O mesmo mar que nega a terra cede à sua calma
Em todo canto que finda o olhar
Dói o que não vê
Mas sente pouco no que toca
O mesmo mar que nega a terra cede à sua calma
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7. |
Branquinha
01:36
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Não sofra não, branquinha
Porque não posso te esclarecer as mãos
E os olhos são um lago
Que carregam o mar
E é de saber:
Ele vai transbordar
Não sofra não, branquinha
Não sofra não, branquinha
Não sofra não
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8. |
Agradecer
02:46
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Eu só tenho a agradecer Iemanjá
Por toda cura, todo sal cicatrizar
E a manha desse mar
Que arreda os nervos
E acalma a vida
Nesses seus olhos de quase tocar;
Me vi afim e em paz
E em paz
Desde que te vi inteira
Nesse corpo de chorar
O peso da carne deixa de dar conta
Desde que te vi inteira
Nesse corpo de chorar
O peso da carne deixa de dar conta
Desde que te vi inteira
Nesse corpo de chorar
O peso da carne deixa de dar conta
Desde que te vi inteira
Nesse corpo de chorar
O peso da carne deixa de dar conta
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9. |
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Esses seus olhos têm força de terra
Que disfarça essa cor
De quando escorre toda água
E isso quase não se vê
Sei de todos esses céus
E a fúria desse cais
Que nega ser um
E amarra ao corpo já lento
O medo de atravessar sem luz
Tudo é seu
Basta querer tocar
Só tem chão
Só tem chão
Tudo é seu
Basta querer tocar
Só tem chão
Só tem chão
Tudo é seu
Basta querer tocar
Só tem chão
Só tem chão
Tudo é seu
Basta querer tocar
Só tem chão
Só tem chão
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10. |
Neguinha (vinheta)
01:39
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Neguinha, por sofrer eu não morro mais
Daquilo que me pesa, eu não busco mais saber
E vê se te acalma
Que adianta a vida
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11. |
Meu Bem
03:03
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Espera que eu volto já
É que essa toada me assustou
Enxergo os meus olhos, refletidos nos seus
Na minha vida
Que pede a sua
E o intento de ser feliz e plena
Me enche de amor
No meu céu sereno e azul
Vejo você dançar
Tonteio;
É sua luz
Claro
Meu bem, só tem você aqui
No meu céu sereno e azul
Vejo você dançar
Tonteio;
É sua luz
Claro
Meu bem, só tem você aqui
Sorri que traz o bem
Esquece a dor
Que agora já não toca mais
Confia em mim
Que o céu há de abrir pra nós
Sorri que traz o bem
Esquece a dor
Que agora já não toca mais
Confia em mim
Que o céu há de abrir pra nós
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Bruna Mendez Goiânia, Brazil
After releasing her debut EP “Pra Ela” in 2014, Bruna released her debut solo album “O Mesmo Mar Que Nega a Terra Cede à Sua
Calma” in 2016.
After that first album, Bruna finds interest in electronic sounds and textures, and starts incorporating these elements into her music. Her second album here, “Corpo Possivel”, is the result of such an encounter between electronic beats, addictive melodies.
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